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Para saber um pouco mais da rotina, dos principais dilemas e histórias que marcam o cotidiano do gari, entrevistamos o Epaminondas que já trabalha na profissão há um pouco mais de 8 anos.

Antônio Jesuíno da Silva talvez seja um nome pouco conhecido no cenário do esporte em Vitória da Conquista, porém, quando nos referimos como “Piolho”, principalmente os mais antigos na cidade logo sabem de quem se trata. Ídolo do futebol conquistense, campeão Baiano pelo Esporte Clube Bahia em 1974, além de atuar no Campeonato Brasileiro pela equipe tricolor, o fez, também, vestindo a camisa do seu maior rival, o Esporte Clube Vitória. Hoje com 66 anos, Piolho ainda mora em Vitória da Conquista e conta um pouco da sua história nessa entrevista.

Como a educação superior tem pouca expressão em algumas cidades, os estudantes universitários costumam ser encontrados em lugares diferentes de sua origem. Mas, ultimamente, essa "migração" em busca de condições de estudo que possibilitam em futuro melhor não têm sido exclusivamente deles. 

Quem utiliza o transporte público de Vitória da Conquista sabe muito bem em que horários de pico pegar ônibus é um ato de coragem e que esse é só um dos desafios, diariamente enfrentados pelo passageiro. Falta infraestrutura, acesso para todos, responsabilidade com os horários e até mesmo respeito com os passageiros. Vem conferir a entrevista entrevista que tivemos com a Jaqueline, estudante de Ciências Sociais. 

Islânia Barros Almeida, 20 anos, é natural de Jequié, município do interior da Bahia com pouco mais de 160 min habitantes. Foi aprovado em duas universidades estaduais: UESC (Universidade Estadual de Santa Cruz) e UESB (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia), além de ter conquistado também a aprovação em um concurso público.

A paralisia cerebral, descrita pela primeira vez em 1843pelo ortopedista inglês William John Little, funciona atingindo diversos locais do cérebro, ocasionando em uma lesão devido os números de células atingidas. Ela compromete a coordenação motora e em alguns casos, atinge a fala, visão e audição. Em entrevista, a estudante Vivian Ferraz nos explica um pouco sobre como a falta de acessibilidade na cidade de Vitória da Conquista e na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia interfere em seu dia a dia.

Apesar de ser uma profissão de fundamental importância para a organização das cidades, seu serviço de limpeza pública é pouco valorizado pela maioria das pessoas e inclusive em alguns é um trabalho discriminado. Assista nossa entrevista com o gari Zioneulde Rodrigues, gari há 7 anos.

A professora de Língua Portuguesa, Ilúcia Silva Ferraz,leciona hádezessete anos no colégio Municipal Antônio Machado Ribeiro, em São João da Vitória (BA),e nessa entrevista nos fala sobre as dificuldades enfrentadas pelos profissionais que trabalham na zona rural.

No vai e vem do ônibus, Ana Paula de Brito Rocha, uma das 90 mulheres que trabalham como cobradoras de ônibus no transporte público em Vitória da Conquista, nos conta sua história, sua rotina e seus desafios, nos levando a olhar com mais atenção aqueles que diariamente trabalham atrás das catracas.

Enfrentar o transporte público não é fácil em lugar nenhum. Pegar ônibus lotados, e que não cumprem horários, não é uma tarefa prazerosa. Para Ildes Cunha não é diferente e a  sua cegueira torna isso ainda mais complicado. Motoristas que não param, pessoas que  são indiferentes, manobrar os obstáculos é algo que se aprende enfrentando-os.

Maíra Peixoto de Andrade, 27 anos, nasceu na Bahia, mas viveu sua infância e adolescência ora na cidade de São Paulo ora em Itabuna no interior baiano. Ela nos conta sua história a partir de sua conversão, destacando as dificuldades enfrentadas por muçulmanos diariamente.

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